⚠️ ATENÇÃO: Não garantimos que este preço vai se manter após:
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Se quiser entender como chegamos nesse cardápio e a base dele, confira agora:
Se você procura algo assim (remédios mirabolantes, chás mágicos ou um modo que não envolva mudança no estilo de vida alimentar), esse conteúdo NÃO é para você.
Meus exames mostravam um risco cardíaco extremo, com triglicérides/HDL acima de 16, colesterol a 700 e ferritina a 730, sinais claros de um corpo inflamado e vulnerável a diversas doenças.
Adotei o estilo de vida cetogênico, que reduz inflamações e regula o metabolismo, e obtive resultados impressionantes: glicemia em jejum de 70mg/dL ou menos, insulina a 1,8, e eliminação da resistência à insulina, afastando o risco de diabetes. Minha glicemia chegou a 51mg/dL sem sintomas adversos.
Na imagem abaixo, você pode ver minha glicemia batendo 51mg/dL sem que eu passe mal, por exemplo 😲
Hoje, com Triglicérides 82 e HDL 65, meu risco cardíaco calculado é de 1,26. Ou seja, um risco cardíaco baixíssimo.
Tanto o Colesterol quanto a Ferritina estão em valores adequados, o que me deixa muito feliz. Tudo isso, mudando apenas UMA COISA: O Estilo de Vida Alimentar.
O "Método 50GPD", que desenvolvi, limita o consumo a 50 gramas de carboidratos por dia, respeitando o metabolismo humano e evitando a sobrecarga de carboidratos, o que ajuda a manter a glicemia baixa.
Muitos não entendem esse processo porque desconhecem o fator carbo-glicêmico: em diabéticos tipo 1, cada grama de carboidrato eleva a glicemia em 5mg/dL, enquanto em diabéticos tipo 2, o aumento é de 3mg/dL. Assim, consumir 100g de carboidratos pode elevar a glicemia em 500mg/dL no tipo 1 e 300mg/dL no tipo 2.
É possível que você coma 100g de carboidrato por refeição.
Imagine o tamanho do estrago 😲
Você precisa comer pensando em não sobrecarregar seu corpo com carboidratos em excesso de modo que sua glicemia fique controlada abaixo de 100mg/dL.
Foi por isso que eu desenvolvi o Novo Cardápio da Cura.
Eu desenvolvi pensando tanto neste ponto, que no dia que tem mais carboidratos, mais especificamente no dia 25, você vai encontrar somente 33,6g de Carboidrato, como você pode ver na imagem a seguir:
Os números simbolizam a quantidade de Carboidratos no Café da Manhã (16,2g), Almoço (5g) e Jantar (12,4g), com a soma no último quadrado (33,6g).
E, caso você tenha curiosidade, o dia que tem menos Carboidratos é no dia 14, como você pode ver na imagem a seguir.
Em dias com mais carboidratos, a glicemia de um diabético tipo 1 pode subir apenas 168mg/dL, enquanto, com menos carboidratos, a de um diabético tipo 2 aumenta apenas 21,9mg/dL ao longo do dia.
Porém, apenas adotar uma alimentação low carb não resolve o problema de glicemia alta e inflamação, pois muitas receitas no mercado, embora chamadas de low carb, são uma farsa, como você pode ver abaixo:
A Receita do "Pão Minuto Low Carb" não é tãão Low Carb assim... Mas o Café 22 do Novo Cardápio da Cura é um bolo! E é Low Carb de VERDADE!
Resolvemos fazer essa comparação com algumas das receitas dentro do Cardápio de quanto a glicemia subiria:
Além disso, não é somente a contagem de carboidratos que gera esse resultado, mas algumas mudanças pontuais no estilo de vida e no aumento da consciência para se manter no resultado.
O Estilo de Vida Cetogênico vai além de apenas fazer o que precisa ser feito; é importante entender o motivo por trás das mudanças para manter a consistência e criar hábitos duradouros.
O Cardápio começa com um texto explicativo para ajudar você a compreender e adotar esse estilo de vida, impactando positivamente sua vida e a das pessoas ao seu redor.
Também é essencial saber como comunicar suas escolhas ao médico ou nutricionista, por isso o Cardápio inclui dicas práticas e explicações detalhadas sobre cada ingrediente.
Após explicar o Estilo de Vida Cetogênico e como ele me ajudou, a questão que resta é: Qual a pior coisa que pode acontecer com você?
Ou seja, você precisa entender o problema!
Carlinhos foi diagnosticado com diabetes tipo 2 aos 38 anos após um exame de rotina no trabalho. Seguiu o tratamento médico tomando glibenclamida e mantendo a glicemia em jejum por volta de 150 mg/dL, sem grandes preocupações com a dieta.
Anos depois, começou a sentir dores nos pés, descritas como pregos perfurando as solas, e dificuldade ao calçar chuteiras, como se seus pés estivessem inchados.
Um dia, encontrou um calo no dedão do pé esquerdo. Ao cutucá-lo, liberou uma secreção com odor insuportável, sugerindo que o tecido estava em decomposição.
Esse episódio o deixou alarmado, temendo perder parte do pé, já que o ambiente estava impregnado pelo cheiro de putrecina e cadaverina, compostos associados à carne em decomposição. 😱
O desfecho da história de Carlos foi trágico: mesmo mantendo a glicemia em torno de 150 mg/dL, ele desenvolveu pé diabético e teve o dedão do pé esquerdo amputado. Seis meses após a cirurgia, ainda havia pus e cheiro de podridão, e ele se preparava para amputar o pé inteiro.
Mudando apenas uma coisa, o Carlos conseguiu evitar a amputação desse pé e controlar a glicemia na casa dos 70 mg/dL na maior parte do tempo. Carlos mudou, do jeito correto, o seu estilo de vida alimentar.
O que o Carlos e o seu médico não sabiam está no estudo do National Health and Nutrition Examination Survey - NHANES III. Um estudo feito pelo FDA (Food and Drug Administration - Administração de Comidas e Drogas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos).
O que esse estudo mostrou é que quando a sua glicemia passa de 123 mg/dL ou Hemoglobina Glicada maior que 5,9%, o risco de complicações diabéticas aumenta exponencialmente, ou seja, após 123 mg/dL ou 5,9% de HBA1C (Hemoglobina Glicada ou Glicosilada) de glicemia, o risco de retinopatia diabética, glaucoma e catarata, doença arterial periférica, doença cardíaca, Acidente vascular cerebral, Neuropatia periférica e Pé de diabético (que foi o que aconteceu com o Carlinhos) aumenta muito.
Seguir os conselhos de uma autoridade que ignora dados como os do NHANES pode, em vez de prevenir ou retardar problemas, piorar sua condição rapidamente.
Isso significa manter o cérebro ativo enquanto partes do corpo sofrem, por algo que não é sua culpa e que você nem era obrigado a saber.
Antes de mostrar como resolver esse problema, proponho um exercício de imaginação:
Imagine recuperar agora a saúde que perdeu ao longo dos anos. Viver muitos anos com disposição, acompanhando as pessoas que ama, celebrando momentos especiais como ano novo, Natal e aniversários, aproveitando plenamente.
Imagine saber escolher o que comer, com variedade e abundância, e discutir com seu médico as melhores opções para controlar sua glicemia!
Durante 6 meses, desenvolvi uma solução simples, prática, objetiva, acessível e baseada nos comentários sobre meu primeiro Cardápio de 21 dias. Com elogios, sugestões e até críticas, criei algo ainda melhor pensando em você.
Para acessar o Novo Cardápio com essa metodologia, clique no botão abaixo.
Que já é tudo que você precisa para controlar sua glicemia abaixo de 100mg/dL
Mas não é só isso...
você ainda vai receber.
#01 BÔNUS MINICURSO DE ANÁLISE DE RÓTULOS
Um Minicurso que vai te ajudar a entender como analisar os rótulos e não cair em armadilhas no supermercado (açúcares escondidos) e aprender o que colocar no carrinho.
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Um Aulão que vai te mostrar os perigos de alguns leites (e quais são os melhores) com um teste feito na hora! Junto de dicas de como escolher os melhores sucos.
#03 BÔNUS LISTA DE COMPRAS
Praticidade para quando você for ao Supermercado! Lista do que você precisa comprar para conseguir achar as coisas certas.
#04 BÔNUS LISTA DE FRUTAS
Lista das frutas que você pode comer sem medo, com contagem de carboidratos absorvíveis e o porque de cada fruta.
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